APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS >>> das 14h às 19h
Posted: June 16th, 2013 | Author: admin | Filed under: Uncategorized | Comments OffÉ preciso trazer uma capa onde colocar os trabalhos.
A seguir está a lista dos alunos que apresentarão os trabalhos na quarta ou na quinta.
Se existir algum problema, ou se faltar o nome de alguém (pode acontecer…), enviem um e-mail:
cm@virose.pt / cmateus@fba.up.pt
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Quarta-feira, dia 19 de Junho
Mariana Delgado, Andriea Pereira, Inês Oliveira, Ana Filipa Lopes, Sérgio Pimenta, Denis Maznev, Inês Lima, Maria João Almeida, Joana Pena, Luíz Anjos, Laura González, Tânia Gomes, Joana Cravalhosa, Joana Costa.
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Quinta-feira, dia 20 de Junho
João Sobral, Álcides Rodrigues, Inês Merino, Clara Almeida, Álvaro Silva, Arancha Quintiana, Anaxa Ortiz, Patrícia Areliano, Bárbara Fernandes, Lucia Busto, Eduardo Lucas, Hugo Oliveira, Joana Santos.
APRESENTAÇÕES NOS DIAS 19 E 20 DE JUNHO >>> das 14h às 19h
Posted: June 11th, 2013 | Author: admin | Filed under: Uncategorized | Comments OffOlá a todos,
Estou a preparar a lista das apresentações.
Até já!
Proposta 5 >>>>>>>>>>>>>>>>> de 8 de Maio até ao fim do semestre
Posted: May 7th, 2013 | Author: admin | Filed under: Uncategorized | Comments OffUm texto literário, um conto, um poema, uma fábula, uma história infantil, um romance (…).
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Pede-se que cada um escolha um texto de um autor para ilustrar. Este é um trabalho final. Cada um fará aquilo que não chegou a fazer, aquilo que gostaria de ter feito, mas não encontrou espaço…
Agora sim, podem fazer o que ficou adiado!
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Nesta aula de 8 de Maio haverá textos curtos para pequenas ilustrações.
Proposta 4 >>>>>>>>>>>>>>>>> 24 de Abril
Posted: April 24th, 2013 | Author: admin | Filed under: Uncategorized | Comments OffUma ilustração para um artigo de jornal
Se até agora as ilustrações que fizemos resultaram de um processo de construção mais ou menos longo, o que se propõe com esta proposta é que se faça uma ilustração para uma notícia de jornal, de acordo com os ritmos próprios da imprensa diária.
Imagine-se que entramos numa redacção de um jornal com tiragem diária e que nos é pedido que ilustremos uma das notícias do dia.
As notícias são textos que contam coisas. Podem ser coisas passadas (pelo menos pensa-se que assim é) ou podem ser coisas que se irão passar (pelo menos supõe-se que assim será) num futuro qualquer.
Estas notícias encontradas nas páginas de um jornal estão agora esvaziadas das imagens iniciais. Ou então foram encontrados já sem sem imagens.
O que se pede:
Uma ilustração (ou, se quiserem, mais do que uma) que seja realizada na aula do dia 24 ou num tempo máximo de quatro horas. Não deve este trabalho tomar mais tempo do que esse. Devem ser ilustrações pensadas e executadas rapidamente, sob a pressão do tempo e da eficácia editorial.
Este exercício pode ser repetido durante a semana (se o vício for incontrolável…). Podem, é claro, escolher outras notícias…
Proposta 3 >>>>>>>>>>>>>>>>> de 2 a 17 de Abril
Posted: April 2nd, 2013 | Author: admin | Filed under: Propostas, Uncategorized | Comments Off
Uma ilustração sonora
Como ilustrar o som?
Ouvir uma música, ouvir um conjunto de sons e encontrar imagens para aquilo que ouvimos é um exercício que fazemos amiúde, umas vezes consciente outras inconscientemente.
Podemos pensar nos sons como matéria abstracta, sem forma concreta. São ondas, são ruídos, são vagas que vão e vêm, chegam até nós e depois desaparecem. Ouvir uma música pode ser um acontecimento banal, mas é na banalidade que se escondem tantas vezes as mais estranhas histórias, as mais estranhas imagens e os mais estranhos sons.
Se as imagens vivem da instantaneidade da sua presença, os sons dependem antes de uma duração que lhes é própria, tomando o tempo como sua matéria.
Por isso, mas não apenas por isso, uns e outras, sons e imagens, parecem viver de uma intradutibilidade recíproca. No entanto, os sons são também matéria plástica e é essa natureza mais física e sugestiva da matéria sonora aquilo que as pode aproximar das imagens.
É a partir daqui, da relação estranha que se estabelece entre sons e imagens, que se fará mais esta tentativa de aproximar a ilustração a uma matéria que lhe é exterior.
Se andámos até aqui à volta de palavras escritas e de imagens paradas ou em movimento, agora as imagens não existem e as palavras podem também não estar lá, pois tudo no som é matéria invisível, sem corpo. Os sons são ecos e reverberações. Experimentem ouvir.
Uma ilustração sonora não é som. No entanto, ao tentar aproximar-se dele, talvez se venha a ouvir qualquer coisa…
Uma ilustração que se faz a ouvir sons, um desenho — ou os que cada um precisar de fazer — é o que se pede nesta terceira proposta de trabalho.
E aqui fica um link para um vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=teKo6HkyoqY
Abertura de Inscrições e Casting para criação colectiva e realização do filme B na FBAUP
Posted: March 26th, 2013 | Author: admin | Filed under: Uncategorized | Comments Off
B
Abertura de Inscrições e Casting para
criação colectiva e realização do filme B na FBAUP
Anuncia-se a abertura de inscrições para Casting a realizar no dia 9 de Abril na Aula Magna da FBAUP, com vista à selecção de estudantes (da FBAUP e doutras escolas) interessados em integrar o projecto B, com concepção e orientação de João Sousa Cardoso.
B propõe uma experiência colectiva de leitura de um texto de referência da dramaturgia do nosso tempo e a rodagem em suporte vídeo de uma adaptação cénica do texto.
Procuram-se estudantes interessados pelas artes performativas, com boa capacidade de leitura e grande disponibilidade para a experimentação em grupo.
As leituras, os ensaios e a rodagem deverão organizar-se num programa intensivo de trabalho diário, ao final da tarde, entre 15 a 30 de Abril.
Existem três categorias possíveis para inscrição no Casting (na manhã dia 9 de Abril, horário a definir):
- Interpretação (20 lugares);
- Camaraman (3 lugares);
- Som (3 lugares);
- Iluminação (1 lugar)
O filme B estreará na noite de 24 de Maio, na Aula Magna da FBAUP, no âmbito das UNEEDED CONVERSATIONS 2013 e CINEMAS 4.
INSCRIÇÕES para o Castings até 7 de Abril, devendo o email ser acompanhado por um CV com fotografia e uma pequena descrição sobre a motivação para participar neste projecto.
inscrições e-mail <office@i2ads.org>
Proposta 2 >>>>>>>>>>>>>>>>> de 6 a 20 de Março
Posted: March 7th, 2013 | Author: admin | Filed under: Propostas, Uncategorized | Comments Off
Um filme ilustrado >>>>>>>>> Tabu, Miguel Gomes (2012)
Uma imagem, uma sequência de imagens.
Vamos pensar, nesta proposta, numa forma de olhar para imagens que vêm do cinema. É preciso começar por ver o filme escolhido. Começar por ver o filme e vê-lo as vezes necessárias. Só depois será possível trabalhar com o filme, no seu todo ou em parte, já que pode ser seleccionado apenas um excerto. É importante ter o filme à mão para poder ser trabalhado, para poder ser visto e revisto. Depois é só começar.
Ver um filme implica relacionar imagens em sequência. São imagens umas a seguir às outras. A velocidade de um filme impede que as vejamos separadamente, no entanto, elas estão lá. São imagens justapostas, são imagens coladas (e sons também).
O que nos interessa aqui é uma certa lógica de tradução do filme, de um formato para um outro que não lhe é próprio. O que nos interessa é dar a ver um outro tempo de existência para as imagens.
O que se propõe:
Um conjunto de ilustrações que contem (traduzam) o filme (ou parte dele). Voltamos à ideia do relato (como num jogo de futebol) ou à do contador de histórias.
O número de folhas a usar deve ser superior a 15.
A organização desta nova sequência de ilustrações pode ser variada. Pode constituir um conjunto linear ou não. Podem ser imagens para dispor numa parede ou para arquivar num pequeno livro. São sequências de imagens que devem ter em conta cada uma das ilustrações por si e em simultâneo a sua entrada no conjunto da narrativa.
P.S. IMPORTANTE!!! O filme escolhido não é nenhuma obrigação. Aqui não há nada que seja para ser feito como uma obrigação. Gostava de juntar a turma toda, que todos vissem o mesmo filme para este trabalho, mas acho que os que não quiserem têm espaço para escolherem um outro…melhor do que este
Ver com cuidado:
http://lugardoreal.com/video/alice-geirinhas/
http://www.lugardoreal.com/video/pedro-nora/
http://www.lugardoreal.com/video/joo-fazenda/
Proposta 1 >>>>>>>>>>>>>>>>> de 20 a 27 de Fevereiro
Posted: February 16th, 2013 | Author: admin | Filed under: Propostas | Comments OffProposta 1
20 de Fevereiro de 2012
Isto não é uma ilustração, isto não é um desenho
“desenho” e “ilustração” são duas palavras que começam por ser as primeiras nesta sequência de trabalho que agora se inicia. Por um lado estas duas palavras e por outro o problema que aqui se põe: o de ilustrar através do desenho. A palavra “ilustração” pode ser entendida de muitas formas, com muitos sentidos e nas mais variadas disciplinas. A palavra “desenho” coloca-nos na mesma situação: a de um campo aberto.
A forma de tratar este problema, assim como tudo aquilo que vem depois dele, como por exemplo as questões operacionais do “saber como fazer”, é a nossa questão.
HIPÒTESE 1
Propõe-se que seja encarada a dupla desenho/ilustração como um casal que ainda não se conhece. Que um observe o outro mas sem nunca se terem encontrado. Uma distância marca a relação. No entanto, os olhares trocados e a tensão que se sente, antecipam uma provável união.
HIPÒTESE 2
Propõe-se que seja encarada a dupla desenho/ilustração como um casal desavindo em ruptura provável, em luta aberta. Este casal aparece aqui ligado por um “e” e está na verdade muito longe um do outro e ao mesmo tempo muito perto. Percebeu que estava à beira de um precipício por falta de respostas. Ao dar conta desta situação problemática, os protagonistas decidem abrir a discussão, olhando para ela como uma luta necessária, tentando evitar a ruptura.
O que se propõe (a história, o acontecimento)
O que se propõe afinal neste trabalho, é que sejam dados os primeiros passos para olhar o problema. Que o desenho apareça e a ilustração também. Que se saiba o que cada um diz ou faz.
As duas palavras vestem-se para se apresentarem uma à outra ou despem-se para se olharem de uma outra maneira.
Há um narrador, ou uma narradora (um relator ou uma relatora) dos acontecimentos e estes, bem, estão implicados nisto, não há nada a fazer.
São o “e” que lá está, juntam as duas peças escritas, as duas peças desenhadas.
Os relatores contam os acontecimentos da história e esta é proposta que se põe.
O trabalho está lançado.
Materiais e suportes:
Esta dualidade, este confronto entre personagens, leva-nos a pensar no branco/preto como oposição. Aqui deve ser o início do problema e os desenvolvimentos ficam a cargo de cada relator.
Os papéis são um lugar apetecível da escrita, mas não estão definidos os seus limites nem as dimensões. São precisos os necessários para contar a história toda. Soltos, mais ou menos pré-fabricados.
Dito e outro modo (explicação):
Sequência de desenhos em papel branco de formatos variados (mais ou menos A4, A3, outros…), usando tinta da china preta, canetas, aparos, pincéis e outros instrumentos.
Estes desenhos, aos quais podemos chamar de ilustrações, deverão, a partir do que foi descrito, recontar a história (voltar a descrever os acontecimentos) e acrescentar (se possível) os desenvolvimentos que aqui não chegaram a ser narrados, já que o verdadeiro narrador só aparecerá no trabalho feito (coisa que ainda está por fazer).




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